quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

(PMCArtes) Platão, cores e combinações

fevereiro 27, 2019 0 Comments

No QUARTO ENCONTRO, me veio à reflexão acerca
do quanto Platão foi essencial para a construção do conhecimento. Hoje um dos pensadores mais estudados no mundo, o homem era filósofo, matemático; esteve discípulo de Sócrates e pôde nos facilitar o acesso à seu mestre. 
Os poliedros de Platão são fruto de seu estudo sobre o universo. Esses poliedros se dispõem em cinco: Tetraedro, Hexaedro, Icosaedro, Octaedro e Dodecaedro.  
A aula foi voltada, inicialmente para um trabalho prático; com a construção, por meio de canudos, dos sólidos. Em grupo: Eu, Alex e Antônio, nos embrenhamos a desenvolver o hexaedro, que após uma pesquisa prévia,  descobri que Platão fez associação desse sólido com o elemento da terra, por ser um sólido com todas as faces quadradas e  garantir estabilidade. 
Concluídos os poliedros, embarcamos na jornada para o processo de construção da nossa logomarca, focando no estudo das cores: o poder que as cores tem sobre nossos sentidos e como elas tem sido utilizadas pela industria para nos influenciar, as relações das cores com os sentimentos transmitidos e como usar as cores para favorecer nossas logomarcas e chamar o público para o produto vendido. 
E lá vamos nós, tendo ciência da importância das cores, agora é continuar com a mão na massa para a construção da logomarca.




















Por: Márcia Mascarenhas
Professor: Joel Felipe

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

(PMCArtes) Caminho de Ouro

fevereiro 20, 2019 2 Comments


Homem Vitruviano


No TERCEIRO ENCONTRO, começamos com a escolha individual de um objeto artístico. 5 minutos de pensamento e nenhum segundo a mais para mim. A unica obra que vinha a mente era "Uma didática da invenção" do Manoel de Barros. O "rio que fazia uma volta atrás de nossa casa" não saia da cabeça. Pra mim, a forma como Manoel brinca de desconstruir com as palavras é a coisa mais linda já inventada. 


Nossas medições com o número de ouro


Durante o encontro, medimos e fomos medidos. Cada registro realizado e a cada descoberta acerca da proporção áurea, do homem Vitruviano do da Vinci e do sistema de proporções do Modulor do Le Corbusier, pude perceber que o homem a arte e a natureza estão conectados de uma forma divina. Percebi que nossos corpos são perfeitos em suas imperfeições.

O 1,618 encontrado em nossas mensuras corporais, a existência desse número de ouro ditou a existência e a concepção das artes por muito tempo. Muito se produziu baseando-se nessa perspectiva da Proporção áurea e muito ainda há de se produzir, inclusive por nós que ficamos incumbidos de pensar, rabiscar e criar uma logomarca dentro dos padrões da proporção áurea. Será um grande desafio. Mas, como dizia o grande filósofo Sócrates: “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida”.



E nessas Trilhas acadêmicas, eu vou seguindo o caminho de ouro.

Por: Márcia Mascarenhas
Professor: Joel Felipe


terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

(MECS)Diário Sonoro - MOTORES

fevereiro 19, 2019 2 Comments


Ao propor essa reflexão acerca da pesquisa dos sons de motores que diariamente estamos em contato, pude perceber o quão rodeados estamos das mais diversas sonoridades motorizadas. O som dos motores já é parte de nosso contexto e vivência de mundo. E ao despertar no trabalho de escuta, pude perceber o quanto de ruído estamos expostos durante a nossa vida. Consegui perceber em meu entorno alguns sons, uns puderam ser captados pelo gravador, outros não. 

SOM DO VENTILADOR
 
O Som do ventilador, em minha vida e processo de conexão com a infância, tem enorme importância. Quando criança o som que o relógio de pilha emitia, me deixava bastante incomodada, e o som do ventilador a noite, conseguia abafar o som dos ponteiros do relógio. O som do ventilador me lembra ruído de espaços lotados, tem uma escrita similar ao "Vruuu" e para mim, devido histórico, é um som que me auxilia no sono.


SOM DO AIRFRYER

Ele tem um som que é facilmente percebido quando ligado (SOM DE VENTO EM CIRCULAÇÃO, SOM DE RELÓGIO E O BIP AO FINAL). É um som que incomoda mais por conta do relógio batendo a todo instante, sua escrita me aparece assim: "FUUUUHHHHHH, TUTUTUTUTUTUTUTU, TIIIM)


SOM LIQUIDIFICADOR


O som do liquidificador me lembra uma serra elétrica, é bem chato de ouvir, mas eu adoro usar o liquidificador, então, para mim sua função supera o som.


SOM GELADEIRA

A geladeira é uma das mais silenciosas. A noite o seu som consegue ser mais audível. Ela, algumas vezes, solta um som agudo, que não consegui captar com o celular. 

Pude perceber outros sons que não consegui gravar, como o som do motor do ônibus, que acaba se confundindo com os ruídos externos de pessoas conversando, catraca, sirene de ônibus e barulho de rua. Porém, a mistura desses sons pareciam estar, de certa forma, em sincronia.




Por: Márcia Mascarenhas
Professor: Daniel Puig


domingo, 17 de fevereiro de 2019

(PMCArtes) Ah, a arte!

fevereiro 17, 2019 0 Comments

"Uma disposição suscetível de criação acompanhada de razão verdadeira"
Aristóteles (Ética a Nicômaco, VI)







Sobre o SEGUNDO ENCONTRO:
Diante de tantos conceitos: O QUE É ARTE?

Ao contemplar uma pintura rupestre, nos colocamos a refletir sobre o questionamento acima. Um papel e um lápis, eu pus a escrever:
  • "Arte é a expressão dos vícios e virtudes humanas através de uma criação"
  • "Arte é, o que aos olhos do criador, foi concebido para ser"
  • "Arte é o deslimite da criação humana"
Escrito esses três tópicos, e não satisfeita com nenhumas das minhas conceituações sobre a arte, me coloquei a refletir acerca da real necessidade de conceituar a arte. Então escrevi:

  • "Conceituar a arte é dar limites para o ilimitado"
Fiquei a me perguntar acerca da real necessidade de dizer o que é arte, sem que por muitas vezes se tenha que, partindo de certa conceituação, tornar excludente alguns artistas e suas vicissitudes. E toda essa indagação veio ainda mais forte por meio da análise do texto de Adilson Koslowski: "ACERCA DO PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DE ARTE", que foi me mostrando a impossibilidade de se inferir uma definição absoluta acerca da arte, devido sua elasticidade, sua metamorfose, sua visão a partir da perspectiva de quem a vê e de quem a faz: suas inspirações. Pude perceber que arte se englobava naqueles conceitos todos, mas que também não se encaixava em nenhum. Enquadrar a arte é como colocar um pássaro em uma gaiola: preso. Quando você se permite a contemplação, seja sentimental ou racionalmente, você se permite ver a arte viva.



Por: Márcia Mascarenhas
Professor: Joel Felipe




sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

(PMCArtes) O início

fevereiro 08, 2019 0 Comments
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Em nosso PRIMEIRO ENCONTRO do componente, nos foram apresentados os tópicos que serão estudados durante o quadrimestre, dentro do planejamento para o CC; os objetivos e metodologia . Discutimos sobre as conexões entre a Matemática, a linguagem computacional e as Artes. Foi falado também acerca dos projetos que serão desenvolvidos por nós ao longo do quadrimestre, englobando, nas Artes, processos matemáticos e computacionais.

Foi nos pedido para refletirmos para a aula seguinte sobre as definições de artes para que pudéssemos realizar um exercício de conceituação e estudo acerca desses conceitos.


"O olho vivo com que vês
Até o seu conteúdo
Me aparta de minhas vestes
E como um deus vou desnudo" 
Mallarmé


Por: Márcia Mascarenhas
Professor: Joel Felipe