Nossas medições com o número de ouro
Durante o encontro, medimos e fomos medidos. Cada registro realizado e a cada descoberta acerca da proporção áurea, do homem Vitruviano do da Vinci e do sistema de proporções do Modulor do Le Corbusier, pude perceber que o homem a arte e a natureza estão conectados de uma forma divina. Percebi que nossos corpos são perfeitos em suas imperfeições.
O 1,618 encontrado em nossas mensuras corporais, a existência desse número de ouro ditou a existência e a concepção das artes por muito tempo. Muito se produziu baseando-se nessa perspectiva da Proporção áurea e muito ainda há de se produzir, inclusive por nós que ficamos incumbidos de pensar, rabiscar e criar uma logomarca dentro dos padrões da proporção áurea. Será um grande desafio. Mas, como dizia o grande filósofo Sócrates: “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida”.
E nessas Trilhas acadêmicas, eu vou seguindo o caminho de ouro.
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Belo diário de bordo, um escrito de memórias memoráveis.
ResponderExcluirOh! Gratidão, Alex! Um abraço! xoxo
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