quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

(PMCArtes) Caminho de Ouro



Homem Vitruviano


No TERCEIRO ENCONTRO, começamos com a escolha individual de um objeto artístico. 5 minutos de pensamento e nenhum segundo a mais para mim. A unica obra que vinha a mente era "Uma didática da invenção" do Manoel de Barros. O "rio que fazia uma volta atrás de nossa casa" não saia da cabeça. Pra mim, a forma como Manoel brinca de desconstruir com as palavras é a coisa mais linda já inventada. 


Nossas medições com o número de ouro


Durante o encontro, medimos e fomos medidos. Cada registro realizado e a cada descoberta acerca da proporção áurea, do homem Vitruviano do da Vinci e do sistema de proporções do Modulor do Le Corbusier, pude perceber que o homem a arte e a natureza estão conectados de uma forma divina. Percebi que nossos corpos são perfeitos em suas imperfeições.

O 1,618 encontrado em nossas mensuras corporais, a existência desse número de ouro ditou a existência e a concepção das artes por muito tempo. Muito se produziu baseando-se nessa perspectiva da Proporção áurea e muito ainda há de se produzir, inclusive por nós que ficamos incumbidos de pensar, rabiscar e criar uma logomarca dentro dos padrões da proporção áurea. Será um grande desafio. Mas, como dizia o grande filósofo Sócrates: “Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida”.



E nessas Trilhas acadêmicas, eu vou seguindo o caminho de ouro.

Por: Márcia Mascarenhas
Professor: Joel Felipe


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